O Retorno dos clássicos, agora elétricos.
O Retorno dos clássicos, agora elétricos.
Não de hoje que ja ouvimos falar sobre o fim dos motores a combustão, e muitos países esta a realizar seus acordos muitos assinados e com prazos para a extinção dos motores a combustão o maior exemplo disso e do Reino Unido e Inglaterra que ja fizeram a opção do banimento dos motores a combustão até 2030.
Ate mesmo as montadoras como Volkswagen, Mercedes e a Volvo ja decretaram os prazo para encerrar a produção de motores a combustão, sendo assim buscando novas tecnologias hibridas ou totalmente elétricas para seus projetos futuros.
E uma Transporter 1 Samba Bus de 1966, a van usa um chassi "mais moderno e seguro" e "propulsão e baterias que consistem em uma série de componentes dos mais recentes Volkswagens elétricos", resume a marca, que deve revelar potência, autonomia e mais detalhes técnicos (além de mais fotos) apenas na Techno Classica.
Por fora, destaque para os faróis em LED. Na cabine, segundo a marca, há madeira e couro como revestimentos do assoalho e dos bancos, e um novo seletor de marchas substitui a longa alavanca de câmbio.
Contudo, esta não é a primeira Kombi elétrica.
Em 1970, a Volkswagen criou um departamento para experimentar a mobilidade elétrica. Dois anos depois, seu primeiro veículo movido a eletricidade ganhou vida: uma Kombi da segunda geração (T2), que na sequência se multiplicou em uma pequena produção de modelos não apenas naquela configuração de van, mas também na de transporte de pessoas e picape.
Não eram vendidos ao público, entretanto. Órgãos governamentais eram além de clientes parceiros naquela fase de testes. Um deles foi a cidade de Berlim, que teve sete unidades a seu serviço. No distrito de Tiergarten, chegou a ser construído um ponto de troca da bateria – em apenas cinco minutos, substituía-se a vazia por uma cheia, bastando puxar uma e engatar a outra, como se fossem gavetas sob o assoalho. Mas havia também a possibilidade de recarregá-las, como mostra o conector perto da lanterna.
Mesmo com o sobrepeso das baterias, sua capacidade de carga chegava a 800 kg. O motor de 16 kW (o equivalente a 23 cv), com picos de 32 kW (45 cv), levava aquela Kombi de 2.170 kg aos 75 km/h de velocidade máxima. Nada mau para um veículo de carga. O torque de 16 kgfm também não era ruim, e melhor ainda eram os 85 km de autonomia. E o sistema de recuperação da energia dissipada dos freios, que parece coisa nova, já era de série na Kombi naquele tempo.
Não de hoje que ja ouvimos falar sobre o fim dos motores a combustão, e muitos países esta a realizar seus acordos muitos assinados e com prazos para a extinção dos motores a combustão o maior exemplo disso e do Reino Unido e Inglaterra que ja fizeram a opção do banimento dos motores a combustão até 2030.
Ate mesmo as montadoras como Volkswagen, Mercedes e a Volvo ja decretaram os prazo para encerrar a produção de motores a combustão, sendo assim buscando novas tecnologias hibridas ou totalmente elétricas para seus projetos futuros.
Outras montadoras como o exemplo da Aston Martin que ja vinham fazendo um programa eletrificação em seus carros afim de evitar as restrições de alguma legislação em seus modelos clássicos.
Ano passado a Volkswagen ressurgir e eletrificar um Fusca e apresentá-lo durante o Salão de Frankfurt, a Volkswagen cumpriu a promessa, e vai criar uma Kombi elétrica. Batizada de e-Bulli, será revelada oficialmente no próximo dia 25/03/2020 na Techno Classica (em Essen, na Alemanha), um dos maiores eventos de veículos antigos do mundo.
Em cidades como Paris ou Londres, está se tornando cada vez mais complicado e às vezes mais caro dirigir um clássico devido a restrições de poluentes. Em geral, mais pessoas têm desejado um transporte elétrico, novo ou clássico. Mistura entre uma base histórica e uma tecnologia de propulsão elétrica, a e-Bulli visa abrir uma janela para o futuro dos clássicos", explica a divisão de veículos comerciais da Volkswagen.
A Vollkswagen não esta sozinha nesse segmento de colocar um motor elétrico em um clássico mais também a Mini, Jaguar, Aston Martin e Renault já fizeram o que para alguns é solução, para outros é loucura. A Fédération Internationale des Véhicules Anciens, entidade máxima do antigomobilismo no mundo, critica esse tipo de conversão reconhecendo as razões que levam às conversões, mas também contestando o valor histórico de antigos movidos por qualquer outra coisa que não um motor a combustão. mais não gosta da ideia e afirma que entende a motivação de alguns proprietários ao eletrificar seus veículos, e reconhece que, sujeito a legislação e regulamentos, toda modificação é uma escolha pessoal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVdLWpCs2NKMpw5xGQhn1OcpqUHo7pYPV2pxrSHOPgtOuloGQJm9dxeHPlaaBkhlxTvWaTJkRKguyhhb-a5eL0AZC2nFG1S9jy1K056GOyV3l6dFvcN8OkqnVOxKYqYLxFX8lOCOl8xug/s640/Jaguar-E-Type-Zero-2.jpeg)
Os valores pelo serviço que é executado na sede da eClassics não sai barato, localizada em Renningen, nos arredores de Stuttgart a bagatela que tem que ser paga pelos três produtos oferecidos e um chassi novo parte de 39.900 euros (aproximadamente R$ 180 mil), mas o cliente pode encomendar a carroceria por mais 10 mil euros, totalizando 49.900 euros, algo próximo a quase R$ 250 mil. O veículo completo, incluindo acabamento e todas as adaptações, custa 99 mil euros - ou cerca de R$ 450 mil em conversão direta.
É uma cena bem esquisita abrir a tampa traseira e não ver o motor boxer lá atrás. O sistema de baterias fica debaixo do assoalho e é composto por 14 módulos de 2,6 kWh cada, totalizando 36,8 kWh. O Fusca fica mais pesado por conta das baterias de íon-lítio, mas também ganha reforços no chassis e um novo sistema de freios para dar conta do melhor desempenho.
Até Karmann-Ghia e SP2 podem virar elétricos Como a plataforma é vendida pela eClassics, a empresa afirma que qualquer projeto feito sobre esta base pode ser convertido para eletricidade. Sendo assim, esportivos como Karmann-Ghia e até o "nosso" VW SP2 estão aptos a virarem elétricos. "Tenho, inclusive, uma carroceria pronta para ser colocada no chassi" também um Porsche 356 elétrico também está no radar, diz Martin Acevedo, diretor da empresa.
Aston Martin DB6 Elétrico (Foto)
Ano passado a Volkswagen ressurgir e eletrificar um Fusca e apresentá-lo durante o Salão de Frankfurt, a Volkswagen cumpriu a promessa, e vai criar uma Kombi elétrica. Batizada de e-Bulli, será revelada oficialmente no próximo dia 25/03/2020 na Techno Classica (em Essen, na Alemanha), um dos maiores eventos de veículos antigos do mundo.
Mini Classic Electric (Foto)
A Vollkswagen não esta sozinha nesse segmento de colocar um motor elétrico em um clássico mais também a Mini, Jaguar, Aston Martin e Renault já fizeram o que para alguns é solução, para outros é loucura. A Fédération Internationale des Véhicules Anciens, entidade máxima do antigomobilismo no mundo, critica esse tipo de conversão reconhecendo as razões que levam às conversões, mas também contestando o valor histórico de antigos movidos por qualquer outra coisa que não um motor a combustão. mais não gosta da ideia e afirma que entende a motivação de alguns proprietários ao eletrificar seus veículos, e reconhece que, sujeito a legislação e regulamentos, toda modificação é uma escolha pessoal.
Renault e-Plein Air ao lado do "original (Foto)
No entanto, como uma organização dedicada à preservação, proteção e promoção de veículos históricos, não pode promover aos proprietários ou reguladores o uso de componentes modernos de eletrificação para substituir o trem de força de um veículo histórico", justifica-se.
A conversão de um motor original a combustão para um elétrico não está de acordo com a definição do que é um veículo histórico para a FIVA e na visão da entidade, veículos assim convertidos perdem o título de ser históricos e para reforça que, para ser legalmente um veículo histórico, é preciso ter propulsão mecânica, ter ao menos 30 anos, e além disso tem que estar preservado em sua correta condição histórica e não ser usado como transporte diário e isso não uma opinião ou forma não é estilo de um veículo que o torna" histórico ", mas a maneira pela qual todo o veículo foi construído e fabricado em sua forma original", conclui Tiddo Brester, vice-presidente de legislação da FIVA.
Jaguar E - Type Zero (Foto)
Mais não esquecendo que há décadas carros clássicos têm seus motores a combustão substituídos por sistemas elétricos. Mais depois que umas conversões ganharam certa evidência, depois que a Jaguar apresentou o E-Type Zero, em 2017, ai sim a partir daí, a lista de montadoras envolvidas nessa espécie de troca de sexo só aumentou: Mini, Renault, Aston Martin e Volkswagen também embarcaram no que parece ser uma estratégia de recorrer a legados históricos para promover a tecnologia que determinará o futuro do automóvel e fim da era dos motores a combustão no mundo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVdLWpCs2NKMpw5xGQhn1OcpqUHo7pYPV2pxrSHOPgtOuloGQJm9dxeHPlaaBkhlxTvWaTJkRKguyhhb-a5eL0AZC2nFG1S9jy1K056GOyV3l6dFvcN8OkqnVOxKYqYLxFX8lOCOl8xug/s640/Jaguar-E-Type-Zero-2.jpeg)
Jaguar E - Type Zero em (Foto)
Fusca Elétrico (e-Beetle ou e-Käfer)
e-Beetle ou e-Käfer (Foto)
A eClassics, empresa especializada na transformação de modelos movido a eletricidade pegou um
clássico como um Volkswagen Fusca e o transformou em um veículo elétrico. em um carro movido a eletricidade. foi exposto no ano passado no Salão de Frankfurt, na Alemanha. As peças são fornecidas pela própria montadora, sendo que a transmissão de apenas uma marcha é feita em Kassel, enquanto os componentes da bateria vêm diretamente de Brunswick.
Cadê o motor?
A potência é estimada em 82 cv e o bocal para encaixar o cabo do carregador fica dentro da lanterna direita. O "besouro" atinge a velocidade máxima de 150 km/h e tem uma autonomia de até 200 quilômetros, distância oferecida em diversos veículos elétricos e considerada suficiente para deslocamentos urbanos diários. De acordo coacordo com a Volkswagen, o e-Beetle (ou "e-Käfer", como chamam os alemães) obtém uma autonomia de aproximadamente 150 quilômetros em uma hora de recarga em carregadores rápidos.
Kombi Elétrica (e-Bulli)
Transporter 1 Samba Bus (Foto)
Kombi elétrica. Batizada de e-Bulli, será revelada oficialmente no próximo dia 25/03//2020 na Techno Classica (em Essen, na Alemanha), um dos maiores eventos de veículos antigos do mundo.
Não eram vendidos ao público, entretanto. Órgãos governamentais eram além de clientes parceiros naquela fase de testes. Um deles foi a cidade de Berlim, que teve sete unidades a seu serviço. No distrito de Tiergarten, chegou a ser construído um ponto de troca da bateria – em apenas cinco minutos, substituía-se a vazia por uma cheia, bastando puxar uma e engatar a outra, como se fossem gavetas sob o assoalho. Mas havia também a possibilidade de recarregá-las, como mostra o conector perto da lanterna.
Mesmo com o sobrepeso das baterias, sua capacidade de carga chegava a 800 kg. O motor de 16 kW (o equivalente a 23 cv), com picos de 32 kW (45 cv), levava aquela Kombi de 2.170 kg aos 75 km/h de velocidade máxima. Nada mau para um veículo de carga. O torque de 16 kgfm também não era ruim, e melhor ainda eram os 85 km de autonomia. E o sistema de recuperação da energia dissipada dos freios, que parece coisa nova, já era de série na Kombi naquele tempo.
E hoje é diferente", explica a Volkswagen porque não foi adiante com o projeto.
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